Ingredientes:
150 grs de aveia,
1 ½ x de água (375 ml),
150 grs de uva passa branca,
1 colher de sopa de stévia culinária,
1 caixa de morangos (300grs).
Modo de fazer:
Misture a aveia, a água e a uva-passa numa vasilha com tampa e deixe a noite na geladeira. No dia seguinte bata com os morangos.
BENEFÍCIOS DO MORANGO
É uma fruta pouco calórica, apresentando cerca de 38 calorias por 100 gramas de morango.
- O morango é rico em vitaminas como, por exemplo, vitamina C, A, E, B5 e B6.
- Os principais minerais presentes no morango são: Cálcio, Potássio, Ferro, Selênio e Magnésio.
- Os morangos também são ricos em flavonoides, importante agente antioxidante no organismo dos seres humanos.
- Outra característica nutricional importante do morango é que ele possui boa quantidade de fibras alimentares (cerca de 2,5 gramas de fibras por 100 gramas de morango).
- Na culinária, o morango é muito usado na produção de sucos, sorvetes, bolos, tortas doces e geleias.
- Entre os principais benefícios do consumo de morangos para o organismo, podemos citar: fortalecimento do sistema imunológico, auxílio no bom funcionamento do sistema digestório, ação anti-inflamatória, auxilio no processo de cicatrização de ferimentos, entre outros benefícios.
Dica de consumo:
- Os morangos cultivados em processo agrícola tradicional costumam concentrar agrotóxicos. Portanto, antes de consumi-los é importante fazer uma boa higienização da fruta. Se possível, prefira consumir morangos orgânicos, pois são livres de agrotóxicos e pesticidas.
É uma fruta pouco calórica, apresentando cerca de 38 calorias por 100 gramas de morango.
- O morango é rico em vitaminas como, por exemplo, vitamina C, A, E, B5 e B6.
- Os principais minerais presentes no morango são: Cálcio, Potássio, Ferro, Selênio e Magnésio.
- Os morangos também são ricos em flavonoides, importante agente antioxidante no organismo dos seres humanos.
- Outra característica nutricional importante do morango é que ele possui boa quantidade de fibras alimentares (cerca de 2,5 gramas de fibras por 100 gramas de morango).
- Na culinária, o morango é muito usado na produção de sucos, sorvetes, bolos, tortas doces e geleias.
- Entre os principais benefícios do consumo de morangos para o organismo, podemos citar: fortalecimento do sistema imunológico, auxílio no bom funcionamento do sistema digestório, ação anti-inflamatória, auxilio no processo de cicatrização de ferimentos, entre outros benefícios.
Dica de consumo:
- Os morangos cultivados em processo agrícola tradicional costumam concentrar agrotóxicos. Portanto, antes de consumi-los é importante fazer uma boa higienização da fruta. Se possível, prefira consumir morangos orgânicos, pois são livres de agrotóxicos e pesticidas.
BENEFÍCIOS DA UVA PASSA PARA SAÚDE
1. Fonte de energia
Se você é um atleta ou um fisiculturista que precisa de uma boa fonte de energia, As uvas passas são bons para você, porque eles são carregados com açúcares, especificamente frutose e glicose. Comer uvas passas também promove a absorção eficiente de vitaminas, proteínas e outros nutrientes em seu corpo. Portanto, elas também ajudam na construção de seu sistema imunológico.
2. Benefício na Digestão
Após a ingestão, Elas absorvem a água, promovendo assim um efeito laxante e, assim, aliviar a constipação. A ingestão regular de uva passa ajuda a manter o movimento intestinal regular, com as fibras varrendo as toxinas e resíduos do trato gastrointestinal.
3. Melhora a saúde bucal
Ao contrário de doces, uva passa contêm ácido oleanólico, que fornece proteção contra a cárie e cárie dentária, e impede o crescimento de bactérias nocivas que podem causar gengivite e outras doenças periodontais.
4. Melhora a saúde óssea
Uva Passas são uma excelente fonte de Cálcio, que é necessário para fortalecer ossos e dentes. Um micronutriente que é abundante em passas – boro – auxilia na absorção de cálcio e formação óssea. Se você é uma mulher que está na pós-menopausa, Uvas passas são um bom lanche para você, porque o cálcio e boro presente neles ajudar a prevenir o desenvolvimento da osteoporose.
5. diminuição da acidez no Corpo
Os teores de Potássio e de Magnésio da Uva passa ajudar a reduzir a acidez (uma condição metabólica anormal conhecida como acidose) e remover as toxinas do corpo, que pode causar doenças como artrite, gota, pedras nos rins e doenças cardíacas.
6. Trata infecções
Uva Passa contêm substâncias chamadas fitonutrientes polifenólicos que têm propriedades anti-inflamatórias e anti-bacterianos. Estes polifenóis foram mostrada que Ajuda com febres baixas, matando as bactérias que causam infecções existentes.
7. Protege os olhos
Os fitonutrientes polifenólicos na Uva passas também possuem propriedades antioxidantes que protegem os Olhos contra os radicais livres nocivos que podem causar o desenvolvimento de Catarata, Degeneração Macular, cegueira e outros distúrbios visuais.
8. Trata Anemia
Uva Passas são ricos em Ferro e Cobre, que são necessárias para a formação de células vermelhas do sangue. Uva Passa também ajudam a corrigir a anemia por deficiência de ferro e promover a coagulação do sangue durante a cicatrização de feridas.
9. Prevenção do Câncer
O antioxidante de polifenóis na uva passa, conhecido como catequina, oferece proteção contra os radicais livres, o que provoca o desenvolvimento de tumores, especialmente o câncer de cólon .
10. Estimula Sexualidade
Você pode encontrar estímulo natural através do consumo regular de uva passa. Um aminoácido chamado arginina em passas ajuda a despertar a libido.
BENEFÍCIOS DA ESTÉVIA
O adoçante de estévia é amplamente utilizado no Brasil, Japão e outros países. A estévia possui apenas 1/300 da quantidade de calorias contidas no açúcar, no entanto, contém esteviosídeo, que é cerca de 150 a 200 vezes mais doce que o açúcar. O esteviosídeo, glicosídeo do esteviol, é um diterpeno tetracíclico que além de ser totalmente natural e não possuir toxicidade, é considerado um adoçante não-calórico. A estévia alivia a fadiga física e mental e inibe a perda de dentes, ao contrário do açúcar, que contribui para tal condição.
O grande interesse na estévia como adoçante natural não-calórico tem alimentado muitos estudos sobre a planta. O principal produto químico responsável pela doçura, o esteviosídeo, assim como a folha da planta, não é tóxico e mutagênico. O consumo oral do esteviosídeo em forma de adoçante é uma alternativa natural que pode ser utilizada por pacientes com hipertensão. O esteviosídeo e o steviol possuem capacidade de estimular a secreção de insulina através de uma ação direta sobre as células, indicando que os compostos podem ter um papel potencial como agentes anti-hiperglicêmicos no tratamento do diabetes mellitus tipo 2.
Na medicina alternativa, as folhas da estévia são utilizadas praticamente para adoçar qualquer tipo de alimento e auxiliar na redução de peso e os níveis de ácido úrico. O uso do extrato bruto da planta de estévia como um tônico para o coração para normalizar os níveis de pressão arterial, batimento cardíaco regular, e para outras indicações cardiopulmonares já foram relatados em estudos com ratos. Vários estudos com extratos com estévia e seus glicosídeos isolados demonstraram ação hipotensora (bem como uma ação diurética).
O Japão é o maior consumidor mundial de folhas e extratos de estévia, onde é utilizada para adoçar qualquer tipo de alimentos, sendo substituto para o açúcar e a sacarina. No Japão, Brasil e outros em outros países, comprar estévia não é grande problema, vez que o uso como aditivo alimentar é aprovado. Já nos Estados Unidos, grandes marcas de adoçantes sintéticos geram um grande empecilho para a comercialização em grande escala da estévia.
Na culinária, a estévia pode ser utilizada para adoçar chás, comidas de baixa caloria, iogurte, bens assados e cereais. Ao contrário muitos adoçantes repletos de substâncias químicas, o sabor da estévia é estável quando aquecido. Pode ser usado no lugar do açúcar na preparação de doces e sorvetes. A estévia é composta de esteviosídeo, glicosídeo do esteviol, além de rebaudiosídeo e cromo. É rica em terpenos e flavonoides. O glicosídeo chamado de esteviosídeo, que corresponde há cerca de 6 a 18 por cento da composição da folha de estévia, é responsável pela doçura da planta.
Contraindicações e efeitos colaterais da estévia
Não foram relatados efeitos colaterais decorrentes do uso nas bibliografias consultadas.
História e curiosidades
A estévia foi nomeada pelo botânico espanhol P.J. Esteve em 1500. A planta é nativa do Paraguai e do Brasil, onde é utilizada há centenas de anos por povos indígenas desses países como adoçante. Os índios Guarani paraguaios chamam a planta de kaa jheé, vez que era utilizada para adoçar o chá de erva-mate durante séculos.
A estévia foi difundida na Europa no século XVI, quando os colonizadores espanhóis observaram que os nativos utilizavam a planta para adoçar chás de ervas. No Japão, a estevia é amplamente aceita pela população e domina grande parte do mercado de adoçantes. O interesse científico pela estévia começou no final do século XIX, quando pesquisadores procuraram entender o grande poder que as folhas da estévia possuíam para adoçar. Foi inicialmente estudada em 1899 pelo botânico paraguaio Moises Bertoni, que escreveu alguns dos primeiros artigos sobre a Stevia rebaudiana no início do século XX.
http://www.suapesquisa.com/frutas/morango.htm, acessado dia 21/10/15, às 03:53
http://www.saudedica.com.br/os-10-beneficios-da-uva-passa-para-saude/, acessado dia 21/10/15, às 03:59
http://www.plantasmedicinaisefitoterapia.com/estevia-stevia-rebaudiana-beneficios.htmlm, acessado dia 21/10/15, às 04:03
O adoçante de estévia é amplamente utilizado no Brasil, Japão e outros países. A estévia possui apenas 1/300 da quantidade de calorias contidas no açúcar, no entanto, contém esteviosídeo, que é cerca de 150 a 200 vezes mais doce que o açúcar. O esteviosídeo, glicosídeo do esteviol, é um diterpeno tetracíclico que além de ser totalmente natural e não possuir toxicidade, é considerado um adoçante não-calórico. A estévia alivia a fadiga física e mental e inibe a perda de dentes, ao contrário do açúcar, que contribui para tal condição.
O grande interesse na estévia como adoçante natural não-calórico tem alimentado muitos estudos sobre a planta. O principal produto químico responsável pela doçura, o esteviosídeo, assim como a folha da planta, não é tóxico e mutagênico. O consumo oral do esteviosídeo em forma de adoçante é uma alternativa natural que pode ser utilizada por pacientes com hipertensão. O esteviosídeo e o steviol possuem capacidade de estimular a secreção de insulina através de uma ação direta sobre as células, indicando que os compostos podem ter um papel potencial como agentes anti-hiperglicêmicos no tratamento do diabetes mellitus tipo 2.
Na medicina alternativa, as folhas da estévia são utilizadas praticamente para adoçar qualquer tipo de alimento e auxiliar na redução de peso e os níveis de ácido úrico. O uso do extrato bruto da planta de estévia como um tônico para o coração para normalizar os níveis de pressão arterial, batimento cardíaco regular, e para outras indicações cardiopulmonares já foram relatados em estudos com ratos. Vários estudos com extratos com estévia e seus glicosídeos isolados demonstraram ação hipotensora (bem como uma ação diurética).
O Japão é o maior consumidor mundial de folhas e extratos de estévia, onde é utilizada para adoçar qualquer tipo de alimentos, sendo substituto para o açúcar e a sacarina. No Japão, Brasil e outros em outros países, comprar estévia não é grande problema, vez que o uso como aditivo alimentar é aprovado. Já nos Estados Unidos, grandes marcas de adoçantes sintéticos geram um grande empecilho para a comercialização em grande escala da estévia.
Na culinária, a estévia pode ser utilizada para adoçar chás, comidas de baixa caloria, iogurte, bens assados e cereais. Ao contrário muitos adoçantes repletos de substâncias químicas, o sabor da estévia é estável quando aquecido. Pode ser usado no lugar do açúcar na preparação de doces e sorvetes. A estévia é composta de esteviosídeo, glicosídeo do esteviol, além de rebaudiosídeo e cromo. É rica em terpenos e flavonoides. O glicosídeo chamado de esteviosídeo, que corresponde há cerca de 6 a 18 por cento da composição da folha de estévia, é responsável pela doçura da planta.
Contraindicações e efeitos colaterais da estévia
Não foram relatados efeitos colaterais decorrentes do uso nas bibliografias consultadas.
História e curiosidades
A estévia foi nomeada pelo botânico espanhol P.J. Esteve em 1500. A planta é nativa do Paraguai e do Brasil, onde é utilizada há centenas de anos por povos indígenas desses países como adoçante. Os índios Guarani paraguaios chamam a planta de kaa jheé, vez que era utilizada para adoçar o chá de erva-mate durante séculos.
A estévia foi difundida na Europa no século XVI, quando os colonizadores espanhóis observaram que os nativos utilizavam a planta para adoçar chás de ervas. No Japão, a estevia é amplamente aceita pela população e domina grande parte do mercado de adoçantes. O interesse científico pela estévia começou no final do século XIX, quando pesquisadores procuraram entender o grande poder que as folhas da estévia possuíam para adoçar. Foi inicialmente estudada em 1899 pelo botânico paraguaio Moises Bertoni, que escreveu alguns dos primeiros artigos sobre a Stevia rebaudiana no início do século XX.
http://www.suapesquisa.com/frutas/morango.htm, acessado dia 21/10/15, às 03:53
http://www.saudedica.com.br/os-10-beneficios-da-uva-passa-para-saude/, acessado dia 21/10/15, às 03:59
http://www.plantasmedicinaisefitoterapia.com/estevia-stevia-rebaudiana-beneficios.htmlm, acessado dia 21/10/15, às 04:03
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