domingo, 24 de agosto de 2014

GRAPE CAKE

Inspirei-me na receita da Diga Maria que se inspirou no Good Food Magazine. Um bolo funcional e saboroso. Eu também fiz uma leve adaptada. Mas façam e experimente. Fica uma delícia!




Ingredientes:

3 ovos caipiras,
1/2 x de azeite extra-virgem,
1/2 x de vinho do Porto ou Madeira,
3/4 de x de farinha de trigo integral (mais duas colheres de sopa)
3/4 de x de farinha de trigo(mais duas de colheres de sopa),
3/4 de x de açúcar demerara batido no liquidificador,
raspas de uma laranja,
raspas de um limão,
11/2 colher de chá de fermento em pó.

Modo de fazer:

Num bowl ou bacia, bata o açúcar com o azeite e vá colocando os ovos um por vez. Acrescente o vinho e as raspas dos cítricos. Peneire as farinhas com o fermento e vá acrescendo aos poucos. Fica uma massa consistente. Coloque numa forma de fundo falso untada e enfarinhada. Alise a superfície do bolo e coloque as uvas inteiras mesmo. Não se preocupe com as sementes - caso haja -, elas ficarão macias e nem dá para perceber que tem. Polvilhe açúcar demerara. Leve ao forno médio (180º-200º), por uns trinta e cinco a quarenta minutos. Polvilhe uma colher de chá de amido de milho ou fécula de batata para enfeitá-lo.




BENEFÍCIOS DO AZEITE EXTRAVIRGEM

Regula o colesterol: Os tocoferois, substâncias antioxidantes presentes no azeite, parecem ter um efeito inibitório na síntese de colesterol ruim, o LDL, reduzindo seus níveis e outros fatores causadores de doenças cardiovasculares. Este óleo apresenta as gorduras monoinsaturadas, que também são benéficas para o órgão cardíaco. Essas gorduras ajudam a regular o colesterol, pois aumentam os níveis de HDL, o colesterol bom, e não elevam o LDL.
Protege o coração: Os antioxidantes diminuem a síntese do colesterol ruim, LDL, que em excesso se acumula dentro das paredes das artérias do coração, formando as placas de gordura e tornando os vasos mais estreitos. O estreitamento ou entupimento dos pequenos vasos sanguíneos é a principal característica da aterosclerose, que é estabelecida quando o fluxo sanguíneo para o coração fica prejudicado. Sem o sangue necessário, o coração fica carente de oxigênio e de nutrientes vitais para que ele opere de forma adequada. O processo também pode elevar a pressão arterial, favorecendo o risco de infartos e derrames. Uma pesquisa da Universidade de Navarra, na Espanha, concluiu que uma dieta rica em azeite de oliva virgem pode prevenir ou até mesmo reverter a aterosclerose. 
Ajuda a emagrecer: Muitas pessoas podem até estranhar que um óleo seja capaz de ajudar a diminuir o ponteiro da balança, mas o azeite de oliva assume esse posto. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Viena, na Áustria, e Universidade Técnica de Munique, na Alemanha, concluiu que o azeite de oliva contribui para a perda de peso. O estudo apontou os compostos de aroma deste óleo como os responsáveis pelo emagrecimento, pois eles são capazes de regular a saciedade. Após uma refeição, o tempo que a sensação de saciedade dura depende de uma série de fatores, porém o nível de açúcar no sangue influencia significativamente. Quanto mais rápido ele cai, ou seja, quanto mais rápido as células absorverem a glicose do sangue, mais cedo a pessoa começa a sentir fome. A pesquisa concluiu que o azeite de oliva possui substâncias de aroma que reduzem a absorção de glicose do sangue para as células do fígado. Porém, o óleo não faz milagres, para perder peso é importante ter uma dieta balanceada e praticar atividades físicas.  
Protege o cérebro: Outro benefício dos antioxidantes presentes no azeite está relacionado ao cérebro. Segundo apontam alguns estudos estas substâncias são eficazes na prevenção de danos cerebrais causados pela oclusão de artérias cerebrais, como derrames. Também existem pesquisas preliminares que apontam a possibilidade de o azeite contribuir na melhora de funções cognitivas. 
Uma pesquisa feita pela Universidade de Frankfurt, na Alemanha, descobriu que existe um composto presente no azeite chamado hidroxitirosol é capaz de impedir a degeneração dos neurônios, retardando o processo de envelhecimento cerebral. 
Outra pesquisa realizada pela Universidade de Bordeaux e o Instituto Nacional de Saúde e Pesquisas Médicas, na França, sugere que o consumo do azeite de oliva pode ajudar a prevenir o acidente vascular cerebral (AVC) em pessoas mais velhas. Os pesquisadores observaram os registros médicos de 7625 pessoas de 65 anos ou mais e categorizaram o consumo de azeite de oliva extravirgem omo "sem uso", "uso moderado" - o uso do azeite apenas para cozinhar, temperar ou com pão - e "uso intenso". Depois de pouco mais de cinco anos do começo da análise, houve a ocorrência de 148 AVCs. Ao considerar dieta, prática de atividades físicas, índice de massa corpórea e outros fatores de risco para o acidente vascular cerebral, os estudiosos descobriram que aqueles que usaram regularmente o azeite de oliva para cozinhar e temperar tiveram 41% menos chances de ter um AVC, quando comparados a aqueles que nunca usavam o azeite. Apenas 1,5% dos idosos que consumiam azeite tiveram o acidente, contra 2,6% dos que nunca consumiam. 
Previne e combate o diabetes: O azeite de oliva é um aliado no combate à diabetes por ser anti-inflamatório e conter substâncias antioxidantes. Quando as inflamações diminuem, a captação de insulina na célula é melhor. Isto faz com que não seja necessário produzir tanta insulina, ajudando os portadores de diabetes tipo 2, pois o organismo deles têm uma tendência a precisar de mais insulina para enviar às células a mesma quantidade de glicose de uma pessoa saudável. 
Um estudo publicado na revista científica Diabetes Care concluiu que uma dieta suplementada com azeite de oliva virgem diminuiu a incidência de diabetes tipo 2 em indivíduos com alto risco cardiovascular após quatro anos de acompanhamento. A incidência de diabetes foi reduzida em 51% nos indivíduos que consumiram o azeite em comparação com aqueles que tiveram uma dieta com baixo teor de gordura. 
Diminui a dor: O azeite de oliva também pode estar relacionado a redução de dor crônica. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Monell, nos Estados Unidos, descobriu que o azeite possui uma molécula que inibe a atividade de enzimas envolvidas em inflamações. Trata-se do oleocathal, composto com ação igual a do analgésico, portanto há a possibilidade de o consumo regular deste óleo proporcionar alívio para quem sofre de dores crônicas, como dores nas articulações, nas costas e dores musculares, em geral. 
Bom para os ossos: A saúde dos ossos também pode ser beneficiada pelo consumo de azeite, evitando assim fraturas e doenças como a osteoporose. Segundo pesquisadores do Instituto Linus Pauling, nos Estados Unidos, há uma relação entre a osteoporose e a vitamina K, presente no azeite de oliva. Este nutriente contribui para manter os ossos saudáveis. Uma pesquisa do Nurses? Health Study, nos Estados Unidos, acompanhou 72 mil mulheres durante dez anos e descobriu que aquelas do grupo com níveis de vitamina K baixos tinham 30% mais chances de quebrar o quadril do que aquelas com altos níveis do nutriente. 
Uma pesquisa realizada pela Sociedade de Endocrinologia Americana também percebeu os benefícios do azeite para os ossos. Após dois anos avaliando 127 homens com idades entre 55 e 80 anos, os cientistas concluíram que aqueles que consumiram um cardápio de dieta mediterrânea com azeite de oliva virgem e baixa caloria ? io cardápio também tem como base o consumo de nozes e peixes - também tiveram um aumento nos índices de osteocalciona e outros formadores de ossos. Os índices de osteoporose na região do Mediterrâneo, onde seus moradores têm uma alimentação composta por boas quantidades de azeite de oliva, são baixos. 
Diminui o risco de câncer: Diversos estudos apontaram que o azeite de oliva exerce um efeito protetor contra determinados tumores malignos. Já foi provado que os riscos de câncer de mama diminuem quando a pessoa inclui este óleo em uma dieta saudável. Uma pesquisa da Universidade de Granada, na Espanha, concluiu que os polifenois presentes no azeite destroem uma proteína responsável por acionar o gene HER2, que é o responsável por iniciar a forma mais frequente do câncer de mama. 
Os riscos de câncer de intestino também são reduzidos. Em sua composição o azeite possui tocotrienois, antioxidantes que, segundo estudos, diminuem a proliferação de células tumorais. 
As chances de desenvolver o câncer de cólon e reto ficam menores quando o azeite é consumido. De acordo com um estudo publicado a revista da Sociedade Europeia de Oncologia isto ocorre porque ele é rico em gorduras monoinsaturadas que diminuem a produção de prostaglandinas derivadas de ácido araquidônico, o qual tem um papel significativo na produção e no desenvolvimento de tumores. 
Quantidade recomendada de azeite
A quantidade recomendada de azeite de oliva são duas colheres de sopa por dia, o equivalente a 30 gramas. O melhor é que o azeite seja a sua fonte de gordura diária ao invés da margarina, manteiga ou maionese, pois esses alimentos não possuem as gorduras monoinssaturadas presentes no óleo das oliveiras e tão benéficas ao organismo. 

http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/16832-azeite-de-oliva-o-oleo-que-blinda-o-coracao, acessado dia 24/8/14, às 21:03.


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